25 episódios, metade da série, genéricos novos. Gosto mais desta abertura, conta mais a história e está mais próxima dos gráficos de Ai Yazawa. Mesmo assim acho que, na tentativa de dar um tom realista a NANA, a direcção artística, se bem que muito boa, descola-se das cores fortes e das superfícies lisas ou com padrões da manga. Dado que aparentemente Anna Tsuchiya anda demasiado ocupada com o lançamento de um album, ou semelhante, agora Olivia canta ambas as canções. Também prefiro esta canção, a música de Olivia é algo gótica mas interessante, ao passo que há algo na música, ou na voz, de Anna Tsuchiya que não me convence.
A história já ultrapassou a linha narrativa do filme e, como ainda não li a manga, tudo daqui para a frente é (mais ou menos) surpresa. A história de Hachi adensou-se, ela começa a ser confrontada com a própria futilidade e facilidade com que se entrega ao primeiro que aparece. Nana e grande parte dos outros andam preocupados com ela, mas seguem as suas vidas com o próximo grande concerto que deverá ser decisivo na carreira dos Blast. Para isso Misato (não eu ;) ) voltou a aparecer e o resto... virá.
NANA ーナナー
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