Ao fim de ver cerca de seis episódios da segunda série de Jigoku Shoujo, já dá para tirar algumas conclusões.
No geral ando a achar a série mais fraquinha que a primeira, não sei se foi o impacto da novidade ou se é mesmo uma questão de ser melhor ou pior, mas a sensação de estranheza e arrepios que me deu a primeira série, na segunda não tive.
A história introduz uma nova personagem e consideravelmente menos tempo em começar a mostrá-la. Por outro lado de Tsugumi e Hajime desapareceram do mapa (pode ser que voltem, ou não). As histórias individuais de cada episódio já não são tão repetitivas, quase nenhuma segue a mesma fórmula fixa e rígida que prevalecia na primeira série. O guarda-roupa das meninas do Inferno (Enma Ai e Honee Onna) foi renovado, andam as duas mais coloridas, e, claro, temos uma abertura e fecho novos com músicas novas.
Das mudanças mais óbvias, sem dúvida que o avançar mais rápido da narrativa principal é uma mudança positiva, ninguém aguenta bem esperar tanto que alguma coisa aconteça. Como a repetição, na primeira série, tinha uma certa lógica de reforçar a frieza de sentimentos e criar, na rotina, a sensação de insólito, acaba por ser um dos elementos que tira as sensações fortes de antes. A falta da rotina em cada episódio sem uma justificação forte torna, a meu ver, a curiosidade para ver o próximo episódio um tanto fraca. Mesmo sendo mais simples, acho que gostava mais dos kimonos anteriores e também dos genéricos, mas isso é apenas uma questão de gosto.
地獄少女
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