Há meses que começou a crescer em mim uma vontade difícil de ignorar de rever Sailormoon. Sou fã incondicional de Sailormoon desde antes da série estrear por cá, quando, com grandes dificuldades, conseguia arranjar alguma imprensa de anime estrangeira pelo correio. Sailormoon foi a primeira manga que li em japonês, que entretanto reli mais umas 3 ou mais vezes, e tenho, claro, a série completa em VHS, no original, sem legendas, que também já vi pelo menos 3 ou 4 vezes todos os 200 episódios. Mas como os VHS têm tendência a degradar com o tempo e as minhas cópias nem sempre têm tudo como deve ser (genéricos certos com as vozes, etc.) não queria arriscar colocá-las no vídeo mais uma vez, a não ser que fosse para converter para formato digital. Felizmente que há pouco tempo, quando comecei a reunir esforços para a arranjar pela net, arranjei uma cópias de excelente qualidade, dos DVDs japoneses e com softsubs, portanto posso continuar a ver Sailormoon sem a perturbação das legendas.Já deu para perceber que sou grande fã de Sailormoon, e podia continuar aqui a escrever sem fim, acerca desta série. Sailormoon S é a 3ª série e a minha preferida das 5. A razão porque comecei a rever esta e não por ordem não depende de mim, mas de quem está a lançar os ficheiros, e não consegui esperar. Mas não importa, já conheço a série suficientemente bem para a poder ver sem ser por ordem sem problemas.
Depois de tantos anos (há quase 10 anos que não pego no anime) é refrescante e muito agradável voltar a conviver com Usagi e companhia. Já não me lembrava o quão ruidosa ela era, mas isso até se torna divertido, pois as personagens do mesmo tipo que surgiram depois nunca chegaram à sofisticação da caracterização de Usagi. A S é a série que nos traz três novas senshi, no desfilar de senshi que se segue. É uma série de viragem, Usagi, mantendo-se fiel a si própria, é obrigada a sofisticar-se e a amadurecer face aos exemplos mais adultos com que se cruza. Nestes primeiros episódios foi muito engraçado relembrar o quão doida é Minako e a sua parceria de loucos com Usagi. Uma das coisas que me fez pena na versão live-action foi Minako se tornar tão séria, coisa que também não é na manga. O surgimento de Haruka e Michiru é muito divertido devido ao contraste e concorrência saudável que se estabelece com o núcleo existente das outras raparigas. Até Mamoru tem concorrência na andrógina Haruka.
Mais posts se seguirão de certeza, rever estes poucos episódios relembrou-me do quanto gosto desta série!
セーラームーンチャンネル




Hello! Sandybelle é um shoujo o mais clássico possível que conta, para variar, a história de uma rapariga, Sandybelle, determinada, sensível e corajosa. Esta série passou na RTP nos anos 90, mas infelizmente já a apanhei a meio e, como gostei, fiquei sempre com vontade de ver do início.
Já deve ter dado para perceber que sou fã de Cutie Honey, até mesmo de Go Nagai, o seu autor. Cutey Honey Flash foi o primeiro grande spin off desta personagem, e o que se desvia mais do original.




Quis tanto ver esta série, porque gostei muito da primeira e porque ando a ler a manga (de que também estou a gostar muito), e acabei por ver os primeiros episódios com imensa lentidão. A culpa não é da série, outros anime é que se intrometeram. Agora que já encarrilei, está mais que na altura de comentar.
Andava eu a dar uma olhadela aos novos anime do Outono e não é que a Tatsunoko vai lançar uma série, spin-off de Mach GoGoGo (Speed Racer), que é uma espécie de Mach GoGoGo cruzado com a Penelope Pitstop das Wacky Races.



Depois do estranho e chato precalço de o AXN (e aparentemente o Animax também) terem começado a dar Detective Conan a partir do 116º episódio, a SIC também estreou a série (desta feita dobrada em português) no fim de semana passado e a partir do 1º episódio.